O Rali da Nova Zelândia marca o 500º encontro do mundial desde 1973 |
É mais um teste severo que põe à prova a resistência e a confiabilidade do carro global da Ford |
O Rali da Nova Zelândia marca o 500º encontro do mundial desde 1973 e também é a última prova antes de uma pausa de seis semanas que será feita no campeonato. As suas pistas de cascalho são consideradas pelos pilotos algumas das melhores do mundo e também estão entre as favoritas de Latvala e Solberg.
As estradas onduladas ao redor da Ilha do Norte Maori, na região de Auckland, são lisas como uma mesa de bilhar e convidam os pilotos ao ataque. Elas cortam áreas verdes com cenários exuberantes e cartões postais como a Costa de Whaanga, no Mar da Tasmânia, um dos lugares mais belos do campeonato.
O final de junho é o pico do inverno na “Terra da Longa Nuvem Branca” e a chuva será uma ameaça constante. A confiabilidade do carro é essencial, já que as duas etapas de abertura permitem apenas 15 minutos de manutenção, em que os times podem fazer reparos usando apenas peças transportadas nos carros.
A famosa Costa de Whaanga, uma das mais desafiadoras do campeonato, será percorrida duas vezes na etapa de abertura. Suas pistas são sempre palco de momentos dramáticos.
“Essas estradas são normalmente usadas pelo público, por isso têm uma superfície dura e lisa, com muitas ondulações. Quando você faz as curvas, parece que o carro está dançando. É uma sensação incrível e é difícil não acelerar nessa etapa”, diz Latvala.
“Há grandes chances de chuva e o New Fiesta RS tem a vantagem de trabalhar bem com pneus de composto duro”, acrescenta Solberg. “Na Grécia, assumi o risco de elevar o ritmo e paguei caro. Mas sei que a vitória virá logo e a Nova Zelândia seria um excelente lugar para isso acontecer.”
Fonte: Imprensa Ford
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