quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ford New Fiesta acelera neste final de semana no Rali da Nova Zelândia


O Rali da Nova Zelândia marca o 500º encontro do mundial desde 1973
A Ford vai para o Rali da Nova Zelândia neste final de semana (21 a 24 de junho), sétima etapa do Campeonato Mundial de Rali, com seus dois pilotos em condições de vitória na direção do New Fiesta RS. É mais um teste severo que põe à prova a resistência e a confiabilidade do carro global da Ford.

É mais um teste severo que põe à prova a
resistência e a confiabilidade do carro global da Ford
Tanto Jari-Matti Latvala como Petter Solberg já venceram nesse circuito, em disputas dramáticas, decididas por poucos segundos de vantagem. Latvala venceu a sua última edição, em 2010, com uma vantagem de 2,4 segundos após uma disputa emocionante entre quatro carros. Foi a quarta vitória mais apertada de toda a história do mundial. Seis anos antes, Solberg também venceu na Nova Zelândia por 5,9 segundos, em um confronto similar.

O Rali da Nova Zelândia marca o 500º encontro do mundial desde 1973 e também é a última prova antes de uma pausa de seis semanas que será feita no campeonato. As suas pistas de cascalho são consideradas pelos pilotos algumas das melhores do mundo e também estão entre as favoritas de Latvala e Solberg.

As estradas onduladas ao redor da Ilha do Norte Maori, na região de Auckland, são lisas como uma mesa de bilhar e convidam os pilotos ao ataque. Elas cortam áreas verdes com cenários exuberantes e cartões postais como a Costa de Whaanga, no Mar da Tasmânia, um dos lugares mais belos do campeonato.

O final de junho é o pico do inverno na “Terra da Longa Nuvem Branca” e a chuva será uma ameaça constante. A confiabilidade do carro é essencial, já que as duas etapas de abertura  permitem apenas 15 minutos de manutenção, em que os times podem fazer reparos usando apenas peças transportadas nos carros.

A famosa Costa de Whaanga, uma das mais desafiadoras do campeonato, será percorrida duas vezes na etapa de abertura. Suas pistas são sempre palco de momentos dramáticos.

“Essas estradas são normalmente usadas pelo público, por isso têm uma superfície dura e lisa, com muitas ondulações. Quando você faz as curvas, parece que o carro está dançando. É uma sensação incrível e é difícil não acelerar nessa etapa”, diz Latvala.

“Há grandes chances de chuva e o New Fiesta RS tem a vantagem de trabalhar bem com pneus de composto duro”, acrescenta Solberg. “Na Grécia, assumi o risco de elevar o ritmo e paguei caro. Mas sei que a vitória virá logo e a Nova Zelândia seria um excelente lugar para isso acontecer.”


Fonte: Imprensa Ford

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