segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Passar em lombadas e valetas na diagonal prejudica a suspensão

Passar por desníveis na diagonal pode
prejudicar a suspensão do veículo
Um dos maiores mitos sobre conservação veicular é que passar na diagonal por desníveis ajuda a preservar a suspensão. Segundo a Monroe, fabricante mundial de amortecedores, o vício pode provocar ruídos, folgas excessivas e, até mesmo, o travamento total do sistema. Também compromete buchas, molas, coxins, amortecedores e rolamentos.

Conforme explicação de Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe, quando o veículo atravessa lombadas e valas na diagonal, cada lado da roda movimenta em tempos diferentes, provocando um movimento torcional da carroceria, o que é extremamente prejudicial aos componentes da suspensão.

“O recomendado é conduzir o carro em linha reta, para que o movimento seja uniforme nos dois lados. Além de causar desconforto, este costume pode prejudicar os demais componentes da suspensão e, em longo prazo, gerar custo extra ao motorista”, adverte o especialista. Ele ressalta que gastos com manutenção corretiva chegam a ser 30% mais altos.  Por isso, outra orientação é preservar as peças em bom estado.

A velocidade também influencia na conservação do sistema de suspensão. A dica da Monroe é trafegar entre 20 km/h e 30 km/h em lombadas de dimensões regulares, conforme Resolução nº 39/98, do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). “Quanto maior o desnível, menor deve ser a velocidade”, alerta Caretta. A regra também deve ser aplicada em valetas.

Sobre a Tenneco
A Tenneco fatura anualmente US$ 7,4 bilhões. Com sede em Lake Forest, Illinois (Estados Unidos), conta com cerca de 24 mil colaboradores em todo o mundo. A empresa é uma das maiores fabricantes e fornecedoras de sistemas de controle de emissões, de amortecedores e de componentes para a suspensão, para as montadoras e para o mercado de reposição. O grupo comercializa os seus produtos principalmente sob as marcas Monroe®, Walker®, Gillet® e Clevite® Elastomer.

Fonte: Printer Press Comunicação Corporativa


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