Helder Lima
Bill Ford, presidente do conselho da Ford, nos Estados Unidos, disse que o modelo de transporte focado no automóvel está em xeque em todo o mundo.
Ao falar para cerca de 10 mil profissionais do setor automotivo na abertura do 21º Congresso Mundial de Sistemas de Transporte Internacionais (ITS), em Detroit, ele disse que a liberdade de locomoção está em risco no mundo cada vez mais congestionado – com uma população que já ultrapassa 7 bilhões de pessoas – especialmente nas áreas urbanas.
A Ford vê como saída para enfrentar o problema trabalhar com governos e parceiros em projetos de pesquisa de mobilidade pessoal.
“Meu bisavô Henry Ford realmente acreditava na liberdade da mobilidade, porque antes do Modelo T a maioria das pessoas nunca tinha viajado mais de 40 km além de sua casa durante toda a vida. De repente, ele permitiu às pessoas escolher onde trabalhar, se divertir e viver, como nunca antes”, disse.
“Mas esse modelo de mobilidade está em risco. Precisamos ajudar a resolver essa questão e redefinir o que é a mobilidade para o próximo século”.
Ford disse que as montadoras precisam ter a mente aberta para novas soluções. “Acho que qualquer negócio existe para tornar a vida das pessoas melhor e, de certa forma, despejar mais veículos no ambiente urbano não está fazendo isso. Se conseguirmos devolver às pessoas seu bem mais precioso – o tempo – estaremos servindo à sociedade”.
Ele acrescentou que nenhuma empresa ou indústria será capaz de resolver o problema da mobilidade sozinho, por isso a Ford continua a colaborar com outros parceiros e organizações em pesquisas e iniciativas de mobilidade.
O grupo vai montar uma frota de veículos conectados e uma instalação de testes que simula uma cidade dentro da universidade.
A Ford, o Departamento de Transportes de Michigan e a GM anunciaram também uma parceria para construir o primeiro “Corredor Conectado” de Michigan.
O plano prevê a criação de uma infraestrutura de comunicação entre veículos em mais de 190 km de estradas na região metropolitana de Detroit.
Estas iniciativas se somam à série de programas de mobilidade que a Ford já desenvolve, ao mesmo tempo em que avança na tecnologia de condução autônoma de seus veículos com novos recursos de assistência ao motorista.
Bill Ford, presidente do conselho da Ford, nos Estados Unidos, disse que o modelo de transporte focado no automóvel está em xeque em todo o mundo.
Ao falar para cerca de 10 mil profissionais do setor automotivo na abertura do 21º Congresso Mundial de Sistemas de Transporte Internacionais (ITS), em Detroit, ele disse que a liberdade de locomoção está em risco no mundo cada vez mais congestionado – com uma população que já ultrapassa 7 bilhões de pessoas – especialmente nas áreas urbanas.
A Ford vê como saída para enfrentar o problema trabalhar com governos e parceiros em projetos de pesquisa de mobilidade pessoal.
“Meu bisavô Henry Ford realmente acreditava na liberdade da mobilidade, porque antes do Modelo T a maioria das pessoas nunca tinha viajado mais de 40 km além de sua casa durante toda a vida. De repente, ele permitiu às pessoas escolher onde trabalhar, se divertir e viver, como nunca antes”, disse.
“Mas esse modelo de mobilidade está em risco. Precisamos ajudar a resolver essa questão e redefinir o que é a mobilidade para o próximo século”.
Ford disse que as montadoras precisam ter a mente aberta para novas soluções. “Acho que qualquer negócio existe para tornar a vida das pessoas melhor e, de certa forma, despejar mais veículos no ambiente urbano não está fazendo isso. Se conseguirmos devolver às pessoas seu bem mais precioso – o tempo – estaremos servindo à sociedade”.
Ele acrescentou que nenhuma empresa ou indústria será capaz de resolver o problema da mobilidade sozinho, por isso a Ford continua a colaborar com outros parceiros e organizações em pesquisas e iniciativas de mobilidade.
Marcas apostam em veículos automatizados
Durante o congresso, Ford, Toyota, GM, Delphi, Qualcomm, State Farm e outros parceiros anunciaram sua adesão ao Centro de Transformação da Mobilidade da Universidade de Michigan, com o objetivo de criar as bases de um sistema comercialmente viável de veículos conectados e automatizados.O grupo vai montar uma frota de veículos conectados e uma instalação de testes que simula uma cidade dentro da universidade.
A Ford, o Departamento de Transportes de Michigan e a GM anunciaram também uma parceria para construir o primeiro “Corredor Conectado” de Michigan.
O plano prevê a criação de uma infraestrutura de comunicação entre veículos em mais de 190 km de estradas na região metropolitana de Detroit.
Estas iniciativas se somam à série de programas de mobilidade que a Ford já desenvolve, ao mesmo tempo em que avança na tecnologia de condução autônoma de seus veículos com novos recursos de assistência ao motorista.
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