quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Ducati nacionaliza motos de ação e aventura


Helder Lima

A Ducati anunciou a nacionalização dos motos Hypermotard e Hyperstrada, elevando para seis o número de modelos montados em Manaus (AM). Além das novas motos, a marca mantém a produção da Monster 796, Diavel, Multistrada 1200 e 1199 Panigale.
“A nacionalização desses modelos completa um ciclo da nossa estratégia que é oferecer os melhores produtos com bom custo-benefício”, afirma Ricardo Susini, diretor da marca no Brasil.

A nacionalização da favorece o consumidor. O preço se torna mais atraente pela montagem nacional, lembrando que o motor continua sendo genuinamente italiano. A Hypermotard agora será vendida com preço de R$ 44.900; no lançamento do ano passado essa moto tinha preço de R$ 51.900; a vantagem para o consumidor é de R$ 7 mil.

Já o modelo Hyperestrada tem preço de R$ 49.900; no ano passado custava R$ 56.900, oferecendo a mesma vantagem do ouro modelo com a nacionalização.

Os modelos são dinâmicos, divertidos e de alto desempenho no asfalto, aventura de média distância ou na pista.

Contam com o motor Testastretta 11° (821 cc e 110 cv) e quadro Trellis. A potência e desempenho estão combinados com o Ducati Safety Pack, que inclui o ABS de última geração com dois níveis, controle de tração de oito níveis e modos de pilotagem integrados.

Sistema regula mapeamento do motor

Com o objetivo de deixar os modelos mais acessíveis para motociclistas de qualquer nível, foi instalado um sistema para alterar o mapeamento do motor. Desta forma, para a Hypermotard e Hyperstrada existem três ajustes – Sport, Touring e Urban.
No primeiro, os 110 cv de potência estão disponíveis sem muita interferência do pacote de segurança. No segundo, com o mesmo patamar, os controles se fazem mais presentes. No último há um bloqueio na potência e apenas 75 cv são liberados e controle máximo dos componentes de segurança.

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