Compacto vai brigar no segmento dos hatchbacks premium |
Helder Lima
A PSA Peugeot Citroën realizou no seu Centro de Produção de Porto Real, no estado do Rio de Janeiro, o lançamento industrial do Peugeot 208, que marca o início de produção em série no Brasil do novo carro. Para lançar o Peugeot 208 no Brasil, a montadora investiu cerca de R$ 800 milhões no desenvolvimento do carro e na adaptação do Centro de Produção de Porto Real.
No total, foram três anos de trabalho que integraram uma equipe de 780 pessoas baseadas no próprio Centro de Produção e no Latin America Tech Center – o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Design da PSA Peugeot Citroën, que tem sede no Brasil.
O 208 utiliza a mais moderna plataforma compacta mundial da marca e foi desenvolvido para ser leve, espaçoso e aerodinâmico. O carro conta com novos motores flexfuel e com uma inovadora central multimídia.
O design expressa os novos códigos de estilo da Peugeot – marcados pelo novo conjunto ótico, moldura da entrada de ar, lateral de desenho limpo e traseira com lanternas em forma de bumerangue.
“O Peugeot 208 está sendo lançado no Brasil menos de um ano depois de chegar à Europa”, diz Carlos Gomes, presidente da marca no Brasil e América Latina
O lançamento do Peugeot 208 integra o plano de investimentos plurianual que está sendo realizado pela PSA Peugeot Citroën no País, de cerca de 240 milhões de euros (R$ 575 milhões) por ano.
Esse plano inclui o desenvolvimento e lançamento de novos veículos e motores e a ampliação da capacidade de produção.
Planta produtiva recebe equipamentos
O complexo industrial do Grupo PSA no Brasil está passando por obras e recebendo novos equipamentos para ter sua capacidade ampliada, em uma primeira fase, de 29 veículos-hora para 40 veículos-hora. Com isso sua capacidade de produção passará para 220 mil veículos por ano, ante os atuais 150 mil em três turnos.Também como parte dos investimentos industriais, a fábrica de motores, que integra o Centro de Produção de Porto Real, recentemente teve sua capacidade ampliada de 220 mil para 280 mil unidades por ano dos motores 1.4, de 8 válvulas, 1.5, de 8 válvulas, e 1.6, de 16 válvulas, flexfuel e a gasolina. Para isso, recebeu novos equipamentos, ganhou novos postos de trabalho e investiu em melhoria contínua dos processos de fabricação, qualidade e segurança.
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