terça-feira, 31 de janeiro de 2017

CAME do Brasil traz tecnologia de ponta para conter assaltos com arrombamentos utilizando veículos



Road Blocker é um sistema de restrição de acesso que impede a destruição portões,
vitrines ou catracas, como visto nos roubos à transportadoras de valores
A seguinte cena, gravada por câmeras de segurança, é vista com frequência: para invadir empresas e lojas, os bandidos usam um veículo em alta velocidade para arrombar portões, catracas ou até quebrar vitrines. Dentro do local, o roubo acontece com mais facilidade e agilidade. Assaltos à transportadoras de valores ou ações conhecidas como a ‘gangue da marcha à ré’ em lojas utilizam bastante esta tática.   

Pensando em conter o aumento destes tipos de ações, a CAME do Brasil apresenta o sistema de restrição de acesso Road Blocker. Utilizado em diversos países do mundo para evitar atos terroristas como os que aconteceram em Berlim e Nice - onde um caminhão invadiu uma área de aglomeração de pessoas -, o sistema é um pequeno muro instalado no chão e pode ser acionado a distância para levantar ou abaixar, quando o acesso for liberado. (assista ao vídeo demonstrativo pelo link)

“Com o aumento das invasões com carros no mundo e aqui mesmo no Brasil, este sistema passa a ser uma solução interessante para empresas, pois controla o acesso de quem entra e quem sai, inclusive de motos e pedestres. Quando acionado, o veículo que quiser não consegue arrebentá-lo, facilitando a ação da segurança em coibir o assaltado”, explica Marco Antônio Barbosa, diretor da CAME do Brasil.

A empresa também possui outro sistema, o Urbaco, composto por pilares que podem ser acionados a distância para abaixar, quando o acesso é liberado, e subir, quando existe a necessidade de restringir a entrada. Um teste realizado no Reino Unido provou que o Urbaco consegue conter dois caminhões a 80 quilômetros por horas (confira o vídeo no link). Edificações como o Pentágono, residência do primeiro ministro do Japão e muitas embaixadas do mundo possuem o Urbaco para evitar a aproximação de veículos suspeitos.


“Buscamos trazer para o país soluções que auxiliem nossos clientes a impedir um crime. Cada vez mais temos que buscar sistemas que ofereçam formas inovadoras para aumentar a segurança das propriedades privadas e públicas. Não existe terrorismo aqui, mas o aumento da criminalidade gera insegurança. Para atender o mercado, buscamos o que é de mais moderno no mundo. Como os criminosos buscam formas diferentes para burlar a segurança, temos que inovar para ajudar a inibir estas ocorrências”, completa o diretor da multinacional italiana.

Sobre a CAME
Presente no Brasil desde 2010, com sede em Indaiatuba/SP, a CAME Group é uma empresa de origem italiana com mais de 40 anos no mercado e líder mundial em produtos para automação de acesso, com certificações ISO 9001 e ISO 14001. Hoje a CAME está presente com filiais em 17 países e mais de 350 distribuidores exclusivos no mundo todo. O Grupo CAME é uma holding que controla três empresas produtivas - CAME Cancelli Automatici, BPT Sistemas de automação residencial e industrial, e Urbaco - e uma empresa de assistência aos clientes - a CAME Service Itália. A empresa dedica-se à excelência na oferta de equipamentos e assistência técnica de alta qualidade, inovação e performance no segmento de controle de acesso e automação predial. A empresa desenvolve projetos customizados para clientes de diferentes segmentos de mercado, com foco na melhor solução em controle de acesso e automação predial. No seu portfólio de produtos, a CAME oferece o que há de mais moderno e robusto em cancelas, portas e pilares automáticos, correntes e automatizador espivotantes ou deslizantes, entre outros. Veja mais em: www.came-brasil.com

Fonte: Alfapress Comunicações

ABB Brasil terá em Guarulhos (SP) uma das fábricas de disjuntores mais automatizadas da América Latina



A ABB, líder global em tecnologias de energia e automação, inaugura na terça-feira (31), em Guarulhos (SP), uma das fábricas mais automatizada da companhia na América Latina. Destinada à produção de disjuntores de alta tensão, a unidade recebeu investimento da ordem de 10 milhões de reais.

“Esse investimento só reforça o nosso compromisso com o País, o qual enxergamos como importante player na América Latina. Com esta modernização, teremos capacidade para atender com mais agilidade o mercado nacional”, diz Giandomenico Rivetti, diretor global da Unidade de Negócios de Produtos de Alta Tensão da ABB.

A fábrica fornece disjuntores de alta tensão para subestações de transmissão e distribuição de energia e está habilitada para atender a crescente demanda por integração de usinas de energia solar e eólica na rede nacional existente.

A unidade em Guarulhos será uma das mais modernas e automatizadas da ABB no Brasil. A maioria dos equipamentos passa a operar conectados por meio de rede wireless, o que aumenta a eficiência operacional e permite melhor rastreabilidade do processo produtivo. “Com a modernização, a ABB terá ganhos em produtividade e eficiência”, explica Fábio Luiz da Costa, gerente geral de produtos de alta tensão da multinacional no Brasil. “O investimento permitirá o aumento significativo do conteúdo local por unidade, resultando em maior competitividade e melhores prazos de entrega”, complementa o executivo.

Sobre a ABB - A ABB (ABBN: SIX Swiss Ex) é líder da tecnologia pioneira em produtos de eletrificação, robótica e movimento, automação industrial e elétrica, atendendo globalmente concessionárias de serviços e clientes industriais, e de transportes e infraestrutura. Continuando mais do que uma história de 125 anos de inovação, a ABB está, hoje, escrevendo o futuro da digitalização industrial e conduzindo a Quarta Revolução Industrial e da Energia. A ABB opera em mais de 100 países com aproximadamente 135.000 colaboradores www.abb.com

Fonte: Bárbara Pereira - Imagem Corporativa

Ford revela as primeiras imagens do novo Mustang conversível


A Ford divulgou as primeiras imagens do novo Mustang conversível depois da apresentação global da versão cupê, mostrando como será o modelo sem capota da linha que chega ao mercado norte-americano em setembro. Além da atualização no design, o esportivo traz novidades na motorização, no câmbio, na suspensão e nas tecnologias embarcadas, incluindo um painel de instrumentos totalmente digital e personalizável.

A traseira exibe uma superfície mais plana para abrigar o compartimento da capota retrátil e lanternas de LED de três barras. A frente tem capô rebaixado com novas entradas de ar, faróis de LED alongados e grade mais larga. O modelo vai oferecer ainda 12 opções de rodas e três novas cores da carroceria. 

O Mustang conversível será equipado com tecnologias avançadas, como assistência de frenagem autônoma com detecção de pedestres. Na cabine, o painel digital com tela de 12 polegadas pode ser personalizado, incluindo memória para o motorista registrar suas preferências, no sistema chamado Mustang MyMode.  

Seus dois motores, o 2.3 EcoBoost e o V8 5.0, trazem aprimoramentos que melhoram o desempenho, junto com a nova transmissão automática de 10 velocidades, opcional. Outras novidades são a suspensão com amortecedores magnéticos MagneRide e a válvula ativa de escapamento que permite controlar o ronco do motor, disponíveis na versão GT. 

Fonte: Imprensa Ford




Goodyear desenvolveu pneu especial para a missão Apollo 14 há 46 anos



Goodyear XLT, desenvolvido especialmente para a missão Apollo 14 (crédito: New Scientist)

Após a experiência da Apollo 13, uma nova empreitada espacial era iniciada em 31 de janeiro de 1971 com o objetivo de recomeçar as missões na lua. Tratava-se da missão Apollo 14, que completa hoje 46 anos. O que nem todos sabem é que uma das peças mais importantes dos automóveis até os dias de hoje – o pneu – já estava entre os equipamentos utilizados na ocasião para explorar a lua.

Módulo Apollo 14 MET, que coletava material da lua (crédito: New Scientist)
A Apollo 14 contava com pneus Goodyear XLT, que foram especialmente projetados para a missão e equipavam um módulo de transporte com duas rodas – denominado Apollo 14 MET (Modularized Equipment Transporter) – que coletava material da superfície lunar.

Mas a similaridade dos "pneus lunares" da Goodyear com aqueles usados em carros de passeio acaba no fato de eles serem pretos e redondos. Esses pneus especiais, concebidos após 10 anos de desenvolvimento, acompanharam a tripulação formada pelos astronautas norte-americanos Alan Shepard, Edgar Mitchell e Stuart Roosa enquanto caminhavam na lua.

A Goodyear orgulha-se de ter dado sua parcela de contribuição para o sucesso da Apollo 14. Para celebrar o feito, e mais um exemplo prático de como a inovação está no DNA da Goodyear há quase 120 anos, listamos abaixo algumas curiosidades sobre o desenvolvimento e a aplicação do pneu lunar.
1. Em vez de ar, os pneus Goodyear XLT eram inflados com nitrogênio – que, além de não suportar combustão, ajudava a minimizar o risco de incêndio na aeronave.

2. Para que estivessem na condição ideal para circularem na lua, os pneus eram primeiro inflados na Terra em uma câmara de vácuo. Ao serem removidos, as câmaras de ar no interior do pneu sucumbiam à pressão atmosférica do nosso planeta. Mas retornavam ao seu estado normal quando a aeronave estava a caminho da atmosfera lunar.

3. O pneu Goodyear XLT foi desenvolvido para transportar cargas de 60 libras lunares, o que equivalente a 360 libras na Terra. Com essa carga, esses pneus de baixa pressão imprimiam uma pegada mais larga e mais plana que os ajudava a fluir suavemente sobre a superfície lunar, além de passar por pedras sem risco de perfuração.

4. Os pneus Goodyear XLT tinham 40,64 centímetros de altura e 10,16 centímetros de largura, mas pesavam – considerando o pneu e a câmara de ar – menos de 1,3 quilograma.

5. Para suportar um ambiente tão hostil quanto o da lua, os pneus lunares tinham que aguentar temperaturas que variavam entre -29,4 e mais de 121 graus Celsius.

A missão foi bem sucedida e houve tempo inclusive para que Alan Shepard improvisasse algumas jogadas de golfe, as primeiras realizadas fora do planeta Terra, usando um taco improvisado – conforme registrado nesse vídeo.

Fonte: PRNewswire