A Volvo inventou o conceito do caminhão articulado e mantém sua liderança no segmento oferecendo o que há de melhor e mais avançado nesta área. Sua grande participação de mercado está ligada à constante inovação dos produtos. A história do articulado Volvo é uma sucessão de ideias criativas, melhorias tecnológicas e máquinas cada vez mais produtivas e econômicas. A engenharia de Volvo não parou de inovar, desde que o simpático Gravel Charlie surgiu nos anos 60, com capacidade para 10 toneladas de carga, até o mais recente lançamento da marca, o A60H, capaz de carregar 60 toneladas.
Em 1967, a marca lança o DR860, o primeiro caminhão articulado com um sistema de suspensão tipo bogie. A tração foi aumentada ainda mais com a adoção de um sistema com seis rodas trativas (6x6). Na prática, esta mudança significou uma revolução no conceito de transporte de carga e um enorme avanço para as empresas que trabalham na área: este sistema faz com que o material depositado na caçamba do articulado permaneça nivelado e estável, enquanto as rodas do veículo podem se deslocar por superfície irregular, reduzindo o derramamento. Em 1970 surge, o DR860T, o primeiro articulado com motor com turbo compressor.
A engenharia da Volvo fez a máquina literalmente acelerar alguns anos depois. Com a introdução do 5350, o modelo era capaz de alcançar 50 quilômetros por hora, uma velocidade sem precedentes neste tipo de veículo naquele período, graças ao eixo dianteiro com suspensão e a transmissão automática.
Já em 1993 foi promovida uma grande renovação, com a série C, com modelos com motores de baixas emissões, transmissão totalmente automática e bloqueio de diferencial 100%. A marca inova ao longo da década e aumenta a produtividade, com a introdução da classe de articulados para 40 toneladas. O mercado recebe então o A40, movido por um potente motor de 400 cavalos e equipado com freios a disco úmidos, resfriados em banho de óleo.
Na sequência, a Volvo CE decidiu adotar uma abordagem ainda mais inovadora, com a introdução de modelos com suspensão hidráulica com nivelamento automático e controle de estabilidade em todas as rodas. Este sistema melhorou ainda mais o desempenho fora de estrada, permitindo que o articulado alcançasse velocidades médias maiores sobre terreno acidentado e aumentasse a produtividade. Mesmo com carga plena, a capacidade dos modelos desta série de “flutuar” sobre o terreno acidentado sem “pular” melhorou, garantido mais conforto e segurança para os operadores.
A série F trouxe ao mercado máquinas que não apenas atendiam as exigências estabelecidas pelas regulamentações de emissões Tier 4i (Estados Unidos) e Stage IIIB (Europa), mas também apresentando um conjunto de melhorias em manutenção, funcionalidade e design. Esta geração recebeu o Caretrack, o sistema de telemática da Volvo, como item de série, proporcionando funcionalidades que auxiliam na gestão da frota, como monitoramento remoto de uma ampla gama de funções, localização, consumo de combustível e avisos de manutenção.
Outro passo importante foi dado em 2014, com a série G, que cumpriu as exigentes regulamentações de emissões Stage IV e Tier 4f. Ela também trouxe novas características que ampliaram a produtividade e o conforto do articulado. O conceito já comprovado de freios a discos múltiplos úmidos resfriados por óleo nos modelos A35 e A40 foi também introduzido no A25G e no A30G, reduzindo custos de manutenção e aumentando a disponibilidade da máquina, mesmo em canteiros com muita lama ou poeira.
A Volvo nunca deixou de estar na vanguarda em caminhões articulados, um segmento que inventou a partir do desenvolvimento do primeiro modelo na Suécia nos anos 60. Esta liderança é fruto principalmente das inúmeras inovações, como ocorreu, por exemplo, com o lançamento do ATC (Controle Automático de Tração, do inglês Automatic Traction Control).
O sistema desenvolvido pela Volvo CE permitiu novos avanços na operação de transporte. O ATC automatiza as mudanças dos modos de tração (6x4 ou 6x6). Com isto, o operador não precisa se preocupar com a escolha do melhor modo de tração ao longo do percurso. Assim, ele pode focar na condução e o equipamento estará sempre na configuração mais adequada, oferecendo maior capacidade de tração ou economia de combustível.
Assim, a operação torna-se também mais fácil. A familiarização com a máquina é mais rápida e os operadores conseguem atingir níveis de produção em menor tempo.
Múltiplos sensores verificam continuamente as diferenças de velocidade de rotação dos cardãs no trem de força. O sistema eletrônico embarcado seleciona automaticamente a melhor combinação para as diferentes condições. Esta tecnologia também reduz o desgaste dos pneus traseiros e o esforço do trem de força, além de diminuir o consumo de combustível.
Fonte: Imprensa Volvo
Em 1967, a marca lança o DR860, o primeiro caminhão articulado com um sistema de suspensão tipo bogie. A tração foi aumentada ainda mais com a adoção de um sistema com seis rodas trativas (6x6). Na prática, esta mudança significou uma revolução no conceito de transporte de carga e um enorme avanço para as empresas que trabalham na área: este sistema faz com que o material depositado na caçamba do articulado permaneça nivelado e estável, enquanto as rodas do veículo podem se deslocar por superfície irregular, reduzindo o derramamento. Em 1970 surge, o DR860T, o primeiro articulado com motor com turbo compressor.
A engenharia da Volvo fez a máquina literalmente acelerar alguns anos depois. Com a introdução do 5350, o modelo era capaz de alcançar 50 quilômetros por hora, uma velocidade sem precedentes neste tipo de veículo naquele período, graças ao eixo dianteiro com suspensão e a transmissão automática.
Nova gama de produtos
A gama de produtos foi expandida com mais um novo e ainda mais potente caminhão, com o lançamento, em 1986, do A20, equipado com motor de 188 cavalos e capacidade de 20 toneladas de carga. Dois anos depois, a Volvo atualiza novamente com o A35, com capacidade para 35 toneladas e transmissão equipada com retardador, uma tecnologia para reduzir o desgaste nos freios.Já em 1993 foi promovida uma grande renovação, com a série C, com modelos com motores de baixas emissões, transmissão totalmente automática e bloqueio de diferencial 100%. A marca inova ao longo da década e aumenta a produtividade, com a introdução da classe de articulados para 40 toneladas. O mercado recebe então o A40, movido por um potente motor de 400 cavalos e equipado com freios a disco úmidos, resfriados em banho de óleo.
Repetindo o sucesso
Maiores, mais robustos, mais confiáveis e fáceis de operar, ambientalmente mais corretos e mais seguros para o operador, os caminhões da série D, lançados em 2000, repetem o sucesso das versões anteriores. Com capacidades de carga entre 24 e 37 toneladas, os modelos da série D (A25D, A25D 4x4, A30D, A35D e A40D), tinham cabine ampla e confortável e não precisavam de lubrificação diária. Pela primeira vez, um diagnóstico eletrônico alertava o operador e os técnicos de eventuais problemas, antes destes se tornarem falhas, aumentando a disponibilidade do equipamento.Na sequência, a Volvo CE decidiu adotar uma abordagem ainda mais inovadora, com a introdução de modelos com suspensão hidráulica com nivelamento automático e controle de estabilidade em todas as rodas. Este sistema melhorou ainda mais o desempenho fora de estrada, permitindo que o articulado alcançasse velocidades médias maiores sobre terreno acidentado e aumentasse a produtividade. Mesmo com carga plena, a capacidade dos modelos desta série de “flutuar” sobre o terreno acidentado sem “pular” melhorou, garantido mais conforto e segurança para os operadores.
A série F trouxe ao mercado máquinas que não apenas atendiam as exigências estabelecidas pelas regulamentações de emissões Tier 4i (Estados Unidos) e Stage IIIB (Europa), mas também apresentando um conjunto de melhorias em manutenção, funcionalidade e design. Esta geração recebeu o Caretrack, o sistema de telemática da Volvo, como item de série, proporcionando funcionalidades que auxiliam na gestão da frota, como monitoramento remoto de uma ampla gama de funções, localização, consumo de combustível e avisos de manutenção.
Monitorando o peso
Os modelos maiores da linha F foram oferecidos com o consagrado sistema de controle de pesagem de carga, que monitora a produtividade, contribuindo para otimizar a carga transportada, reduzir o desgaste de pneus e diminuir o consumo de combustível. O sistema monitora o peso, transmitindo dados de carga para o software do articulado. Indicadores luminosos informam o operador do caminhão e o operador da unidade de carga se o veículo está com carga parcial, em excesso ou nominal.Afrânio Chueire |
Outro passo importante foi dado em 2014, com a série G, que cumpriu as exigentes regulamentações de emissões Stage IV e Tier 4f. Ela também trouxe novas características que ampliaram a produtividade e o conforto do articulado. O conceito já comprovado de freios a discos múltiplos úmidos resfriados por óleo nos modelos A35 e A40 foi também introduzido no A25G e no A30G, reduzindo custos de manutenção e aumentando a disponibilidade da máquina, mesmo em canteiros com muita lama ou poeira.
Controle Automático de Tração colocou a Volvo mais uma vez na vanguarda do segmento
Boris Sanchez |
O sistema desenvolvido pela Volvo CE permitiu novos avanços na operação de transporte. O ATC automatiza as mudanças dos modos de tração (6x4 ou 6x6). Com isto, o operador não precisa se preocupar com a escolha do melhor modo de tração ao longo do percurso. Assim, ele pode focar na condução e o equipamento estará sempre na configuração mais adequada, oferecendo maior capacidade de tração ou economia de combustível.
Assim, a operação torna-se também mais fácil. A familiarização com a máquina é mais rápida e os operadores conseguem atingir níveis de produção em menor tempo.
Múltiplos sensores verificam continuamente as diferenças de velocidade de rotação dos cardãs no trem de força. O sistema eletrônico embarcado seleciona automaticamente a melhor combinação para as diferentes condições. Esta tecnologia também reduz o desgaste dos pneus traseiros e o esforço do trem de força, além de diminuir o consumo de combustível.
Fonte: Imprensa Volvo
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