![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs0cl-h2iKlq_QyQe8CLCMDgMD0gOq8eVu86sVINgGtzzxeQsiXD-yJ_nPUFfVl9JvLS-cK29dVf81gZIFol0BHEeBleB4L6VJXiQftMNdpohIHXY1IRLpZAJ2CATMIGKDYBNvdtCuxsgO/s280/Ford-CamuflagemProt%25C3%25B3tipos-2b.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixqjOoCOMx8BBMrosqbkbW-AlXFKPlizmrtJqUz8rxKvv1YK-gsakmUB7Fx1dOc_Dv0olwPh08KEd4S8d396pHqO88dlyV2YvSsyVLFUafQAunUA08V1sIXP7UyAojEpLFoMxjMZtyztc5/s400/Ford-CamuflagemProt%25C3%25B3tipos-3b.jpg)
“Quase todo mundo tem um smartphone hoje e pode compartilhar fotos instantaneamente. Assim, qualquer pessoa, inclusive nossos concorrentes, pode ver nossos veículos em teste”, diz Lars Muehlbauer, gerente de Camuflagem da Ford Europa. “O trabalho dos designers é criar carros bonitos com detalhes interessantes. O nosso é manter tudo isso escondido”.
O desenvolvimento de um veículo é um processo rigoroso, que inclui a rodagem em vias públicas. Uma nova camuflagem leva cerca de dois meses para ser criada. Ela é impressa em vinil adesivo superleve, mais fino que um fio de cabelo, e aplicada especialmente em cada carro. Para garantir sua eficiência, o disfarce é testado primeiro em campos de provas fechados da Ford.
O objetivo do novo padrão é confundir a visão com um design caótico. “Pesquisei ilusões de ótica na internet e criei uma forma que pode ser copiada e sobreposta milhares de vezes. Isso cria tanto uma ilusão de ótica como um efeito 3D”, diz Marco Porceddu, engenheiro de protótipos de Desenvolvimento de Produto da Ford Europa, seu criador.
A camuflagem não impede que o carro seja visto e chama a atenção em praticamente todos os lugares. Mas consegue desestruturar as formas, a superfície e a cor do veículo, retardando a capacidade do cérebro de reconhecer suas características chaves pelo olhar.
“Essa ilusão de ótica brinca com a habilidade de medir a profundidade e as sombras, dificultando a visão das formas e características do carro – um truque usado na natureza para escapar ou esconder algo”, explica Martin Stevens, professor da Universidade de Exeter, na Inglaterra, pesquisador da coloração e camuflagem dos animais.
Fonte: Imprensa Ford
Nenhum comentário:
Postar um comentário