O novo Ford GT terá apenas 500 unidades produzidas nos dois primeiros anos no mercado, o que lhe garante o título de carro mais exclusivo já oferecido pela marca. Mas os proprietários ainda poderão personalizar o supercarro com várias opções de cores e materiais, que os designers da Ford criaram para destacar as suas inovações e performance.

“Não são cores da moda, porque o Ford GT não é um carro da moda. Ele é um clássico – um verdadeiro carro de corrida para as ruas”, diz Barb Whalen, gerente de design, cores e materiais da Ford.
A fibra de carbono – tradicionalmente usada como elemento decorativo em veículos de desempenho – no Ford GT é empregada como componente estrutural para redução do peso. As opções de acabamento brilhante, fosco ou na cor preta “Black Shadow” permitem diferenciar o seu visual, destacando os aspectos de competição, desempenho ou força.


Forma e função no interior
Na cabine do novo GT, a cor é usada com moderação em áreas como atrás dos encostos dos bancos – detalhe que pode ser visto de fora do carro. Do lado do passageiro, ao se abrir a porta, o painel de instrumentos com dois níveis e tonalidades combinantes cria um equilíbrio visual. Para ajudar a reduzir a distração do motorista, as cores e acabamentos acetinados se intensificam conforme avançam para o lado do passageiro.
Nenhum detalhe do supercarro foi esquecido pelos designers, onde a forma segue a função. Os bancos, por exemplo, têm uma nervura horizontal que amplia o espaço visualmente. O tecido de revestimento Alcântara foi escolhido tanto pelo toque refinado como pelo baixo peso.
“Fizemos um trabalho meticuloso de seleção de cores e materiais do Ford GT para infundir energia e, ao mesmo tempo, garantir o apelo visceral de um carro de alta performance”, diz Barb Whalen. “Tudo nele foi criado intencionalmente para expressar o máximo de desempenho.”
Fonte: Imprensa Ford
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